quinta-feira, 18 de novembro de 2010

************IMPORTANTE*************

Recebi e acredito que possa interessar a todos.   


 No dia 3, uma amiga, dirigia seu  carro na Av. Tiradentes, no sinaleiro do Mac Donald's (sempre anda com os vidros fechados e com a  bolsa escondida embaixo do banco). Em um sinal ela foi abordada por  um flanelinha, daqueles com um borrifador plástico (tipo Vidrex) e  uma flanela nas mãos. Ao invés de já começar a limpar o vidro  dianteiro, sem perguntar nada, como normalmente fazem, o rapaz (que aparentava ter uns 12/13 anos) veio tentar conversar. Acenou dizendo  que não tinha dinheiro com ela, e não deu muita atenção. O jovem  começou a ficar nervoso, como se estivesse drogado, tentando fazer  com que ela abrisse a janela. Ficou assustada, mas fingiu que não era  com ela. Esperou o sinal abrir e saíu normalmente com o carro. Pouco  depois,percebeu que o rapaz havia borrifado aquela espuma na janela  lateral.. Na hora não se preocupou. Ao estacionar o carro, no  pátio da firma, percebeu que o vidro estava sujo, desgastado em  algumas partes. O segurança da empresa perguntou se isto havia sido  feito por algum menino de rua. Ele disse que ela teve sorte de estar com os vidros fechados,pois aquilo que o menino de rua havia jogado  na janela era ÁCIDO. O segurança afirmou que sua cunhada, enfermeira  do Hospital, já atendeu três casos, todos envolvendo mulheres que dirigiam sozinhas no carro. Em um dos casos foi necessária uma  cirurgia plástica reconstrutiva de parte do rosto.  




Outro  Caso Meu nome é José Carlos Maia Santos. Acabo de receber esta  mensagem e quero endossar esta denúncia sobre esta nova modalidade  de assalto. Não são apenas as mulheres o alvo dos assaltantes. Eu  mesmo fui vítima desse tipo de assalto. No dia 24/02, por volta das  01h30min, retornava de um aniversário nas proximidades do Shopping A. Center. Em um sinal um garoto, portando um borrifador e uma  esponja, abordou meu amigo,Guilherme, que estava ao meu lado e pediu  cinco reais. Guilherme respondeu que não possuía os cinco reais, mas  que procuraria uma moeda. Fez um movimento no banco para colocar a  mão no bolso e virou o rosto para dentro do carro. Foi sua sorte. O  garoto borrifou o líquido na cabeça de Guilherme e saiu correndo. Em  poucos segundos Guilherme começou a  sentir uma queimação  no pescoço. Corremos para o Hospital. Lá fomos informados que se  tratava de ácido muriático. Após o atendimento, Guilherme (que terá  de se submeter a uma cirurgia corretiva e poderia  ter  ficado cego) e eu fomos fazer um boletim de ocorrência.. Na delegacia fomos informados que está aumentado  este tipo de ocorrência. Soubemos, ainda que quatro menores (meninos  e meninas), entre 12 e 15 anos, todos usuários de drogas, já foram identificados e encaminhados a instituição de menores infratores.  Soubemos que um desses menores, quando abordado pelos policiais,  reagiu, borrifando o ácido nos mesmos. Três dos policiais tiveram  queimaduras graves nos braços e peito.  SOLICITO QUE ESTAS  MENSAGENS SEJAM REPASSADAS PARA O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE  PESSOAS. NÃO ABRA O VIDRO POR NADA !!!! Recebi e acredito que possa interessar a todos.    No dia 3, uma amiga, dirigia seu  carro na Av. Tiradentes, no sinaleiro do Mac Donald's (sempre anda com os vidros fechados e com a  bolsa escondida embaixo do banco). Em um sinal ela foi abordada por  um flanelinha, daqueles com um borrifador plástico (tipo Vidrex) e  uma flanela nas mãos. Ao invés de já começar a limpar o vidro  dianteiro, sem perguntar nada, como normalmente fazem, o rapaz (que aparentava ter uns 12/13 anos) veio tentar conversar. Acenou dizendo  que não tinha dinheiro com ela, e não deu muita atenção. O jovem  começou a ficar nervoso, como se estivesse drogado, tentando fazer  com que ela abrisse a janela. Ficou assustada, mas fingiu que não era  com ela. Esperou o sinal abrir e saíu normalmente com o carro. Pouco  depois,percebeu que o rapaz havia borrifado aquela espuma na janela  lateral.. Na hora não se preocupou. Ao estacionar o carro, no  pátio da firma, percebeu que o vidro estava sujo, desgastado em  algumas partes. O segurança da empresa perguntou se isto havia sido  feito por algum menino de rua. Ele disse que ela teve sorte de estar com os vidros fechados,pois aquilo que o menino de rua havia jogado  na janela era ÁCIDO. O segurança afirmou que sua cunhada, enfermeira  do Hospital, já atendeu três casos, todos envolvendo mulheres que dirigiam sozinhas no carro. Em um dos casos foi necessária uma  cirurgia plástica reconstrutiva de parte do rosto.  Outro  Caso Meu nome é José Carlos Maia Santos. Acabo de receber esta  mensagem e quero endossar esta denúncia sobre esta nova modalidade  de assalto. Não são apenas as mulheres o alvo dos assaltantes. Eu  mesmo fui vítima desse tipo de assalto. No dia 24/02, por volta das  01h30min, retornava de um aniversário nas proximidades do Shopping A. Center. Em um sinal um garoto, portando um borrifador e uma  esponja, abordou meu amigo,Guilherme, que estava ao meu lado e pediu  cinco reais. Guilherme respondeu que não possuía os cinco reais, mas  que procuraria uma moeda. Fez um movimento no banco para colocar a  mão no bolso e virou o rosto para dentro do carro. Foi sua sorte. O  garoto borrifou o líquido na cabeça de Guilherme e saiu correndo. Em  poucos segundos Guilherme começou a  sentir uma queimação  no pescoço. Corremos para o Hospital. Lá fomos informados que se  tratava de ácido muriático. Após o atendimento, Guilherme (que terá  de se submeter a uma cirurgia corretiva e poderia  ter  ficado cego) e eu fomos fazer um boletim de ocorrência.. Na delegacia fomos informados que está aumentado  este tipo de ocorrência. Soubemos, ainda que quatro menores (meninos  e meninas), entre 12 e 15 anos, todos usuários de drogas, já foram identificados e encaminhados a instituição de menores infratores.  Soubemos que um desses menores, quando abordado pelos policiais,  reagiu, borrifando o ácido nos mesmos. Três dos policiais tiveram  queimaduras graves nos braços e peito.  SOLICITO QUE ESTAS  MENSAGENS SEJAM REPASSADAS PARA O MAIOR NÚMERO POSSÍVEL DE  PESSOAS. NÃO ABRA O VIDRO POR NADA !!!! 

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Post Pazamiga Atrasaaaaado.....



Hoje achei esquisito.  Estava eu andando na rua, apressadamente, pois MEU ANJO enviado por Deus na Terra, a Nayyy( da minha sala), me diz que eu poderia conseguir algo que eu REALMENTE necessitava neste dia, afinal tudo na minha vida é uma grande bizarrice.
De qualquer maneira, andei desesperadamente e cheguei ao meu destino (que normalmente eu chegaria em uns 10 minutos, andando e fumando um cigarro, que a propósito esqueci em casa) em uns 2 minutos no máximo, e sabem o que eu pude perceber?
EU SÓ ULTRAPASSO AS PESSOAS PELA ESQUERDA! Sabem, tipo lei de transito que a gente aprende na auto-escola? Descobri que, quando eu realmente estou com pressa, utilizo-as QUANDO ESTOU A PÉ!
Tudo bem, até então, quando falando com a mesma Nayara, e digo novamente, meu anjo na terra, super agradeço a ela (porque geralmente ela salva a minha vida acadêmica, a minha vida financeira e afins) e mando uma “pisacadinha”, daqueles emoticons do MSN, e percebo que SEMPRE QUE EU MANDO esse símbolo virtual “  ;)  “ EU PISCO JUNTO!
Falem, eu sou bizarra mesmo. Ou a Nayara que faz de mim uma pessoa bizarra??
Brincadeira fia, te adoro, e deixo aqui, novamente, o meu agradecimento!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Advertência!

Fico puta com as imagens sensacionalistas quem vêm impressas nos maços de cigarros! Não é fazendo apologia ao ato, pois todos nós, fumantes e não fumantes, sabemos dos males que este causa, e se começamos, continuamos ou paramos de fumar, o fazemos com total consciência das conseqüências.
Sou a favor de campanhas antitabaco e de investimentos governamentais destinados àqueles que têm real interesse em deixar o vício, mas CERTAMENTE E DEFINITIVAMENTE, não o será utilizando-se de fotos que se tornaram motivo de chacotas entre os fumantes.
Aí vão algumas delas:

Comer strogonoff e se encher de remédio faz vomitar!





Derrame cerebral agora vaza!




Evite ratos e baratas na sua casa.





Ficar no hospital é muito chato!






Mãe, que comida nojenta!




Maldade jogar o bebe no cinzeiro!





Nascer leva a morte





Quem não passa anti idade fica com rugas!




Tentar tirar seu coração e colocar cigarros nele, não tira a vontade de fumar e leva a MORTE!




Tome cuidado com sapatinhos de cristal!





"Ai, vou fumar um cigarro pra esperar isso aí subir!"





Quem fuma dá porrada na  esposa (repare o soco nos olhos)  e deixa o filhinho triste!


Sei que fiz um post forte, e por muitas (ou todas) as vezes com brincadeirinhas de mau gosto, mas FAÇA ME O FAVOR!


ESPERO COMENTÁRIOS COM BOAS E NOVAS IDÉIAS! ;)
Até! ;*

Desculpem me, mas tenho que reproduzir


Há algum tempo, que não posto nada, mas recebi um e-mail da Maísa, uma amiga, jornalista e ativista dos direitos dos animaizinhos.
Aqui vai um belíssimo texto sobre as touradas, e temo pela postagem, mas me tocou tanto que eu não poderia deixar de fazê-lo!

Em 23/08/2010 23:32, Susana Blois  escreveu:

São Paulo, domingo, 22 de agosto de 2010 

FERREIRA GULLAR

Eu fui às touradas em Barcelona 

________________________________
O último golpe atingiu-lhe o coração. Estrebucha e morre. Indignado, resmungo: 
"Coisa bárbara!" 



O PARLAMENTO da Catalunha aprovou lei proibindo as touradas na região, mais precisamente em La Monumental, a praça de touros de Barcelona, onde, pela primeira e única vez, assisti a uma tourada.
Até então, de touradas, só sabia o que vi no filme "Sangue e Areia" (1941), com Tyrone Power, que assistira, ainda menino, com meu pai, no cinema Olímpia, em São Luís.
Nele, as touradas eram apenas parte de uma história romântica. Mais tarde conheceria algumas gravuras de Picasso que, em vez do romantismo do filme, mostrava o que há de brutal nas corridas de touros.
Assim que, tourada de verdade, só vi mesmo em Barcelona, em companhia do poeta João Cabral, que era então cônsul do Brasil na Espanha. Convidou-me para almoçar naquele domingo e, em seguida, irmos assistir a uma tourada.
Aceitei o convite com muito interesse, na expectativa de viver uma experiência única, já que, por iniciativa própria, eu jamais entraria em uma "plaza de toros".
Fomos. Mal me sentei na arquibancada, fui tomado por uma espécie de euforia, diante daquela arena ainda vazia onde haveria de desenrolar-se um espetáculo de vida e morte.Enquanto isso, João Cabral me informava acerca das touradas, contando-me que o touro era mantido por dois dias num cubículo escuro sob as arquibancadas, donde seria trazido, ao começar a tourada, para a arena.
Foi então que homens montados a cavalo entraram, sob o soar de clarins, um "frisson" percorreu aquela massa de espectadores e eis que de um dos portões sai um touro negro aos galopes.
Invade a arena mas logo se detém, como que surpreso diante daquela situação 
inusitada. Não estava entendendo nada: "que faço aqui, diante de tanta gente?" -terá ele se perguntado, sem imaginar que, de fato, havia sido posto ali para morrer.
Como hipnotizado, eu o seguia com os olhos, temendo pelo que haveria de ocorrer. Os homens montados nos cavalos correm agora em direção ao touro que se mantém parado, indeciso, perplexo talvez.
Tenta afastar-se mas é cercado e decide reagir: acomete sobre um dos cavaleiros, que o atinge com uma bandarilha, no dorso, à altura do cangote. Ele, enfurecido, volta-se contra o agressor mas é atingido por outra bandarilha, lançada pelo outro cavaleiro. O sangue desce-lhe das feridas. Assisto àquilo, chocado, com pena do animal.
Não me lembro se, àquela altura, o toureiro já estava presente na arena. De qualquer modo, vejo-o agora aproximar-se do touro e desafiá-lo.
Provoca-o, agitando a capa vermelha, onde traz escondida uma espada. O animal, sangrando muito, encara-o e parece hesitar, se avança sobre ele ou não. Talvez não saiba direito quem o feriu, bem pode ter sido aquele sujeito que parece bailar a sua frente.
Está furioso, atordoado e certamente não entende por que o agridem daquela maneira, se nenhum mal lhes fez.
Detém-se e o encara. Menos cauteloso, agora, ataca-o, ten tando atingi-lo com os chifres, mas vê que se enganou, investiu contra a capa com que se protege e o engana. "Hijo de puta!" Deveria balbuciar, se falasse espanhol e touro não fosse, mas gente. Igual àquela gente que se diverte com seu desespero.
Recua estrategicamente e tenta atingir o toureiro, numa investida fulminante e vã: sente uma dor funda, a vista se lhe turva, perde forças e cai sobre as patas dianteiras, soltando golfadas de sangue.
O último golpe de espada atingiu-lhe o coração. Estrebucha, estica as pernas e morre, diante da multidão que aplaude entusiasticamente o toureiro. Este, 
sorridente, saca de uma faca, aproxima-se do touro morto, corta-lhe uma das 
orelhas e a exibe, vitorioso, para o público, que então delira. Indignado, 
resmungo: "Coisa bárbara!".
João Cabral, surpreso com minha reação, defende a tourada, que seria a vitória da inteligência sobre a força bruta. "Nada disso", respondo. "É a vitória da covardia e do sadismo sobre um animal indefeso".
A esta altura, estamos de novo em sua sala. João me acha demasiado ingênuo para compreender a significação das touradas.
Sirvo-me de vinho, e ele, usando a toalha da mesa como uma capa de toureiro, movimenta-se na sala, a desafiar a fúria de um touro imaginário. Era o poeta acostumado a tourear palavras.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Coisas bizarras que não acontecem só comigo!

Hoje estava instalando o PLUS!, do MSN, àquele programinha que deixa a gente entrar em dois endereços diferentes e tal.
Daí que me vem a janelinha.
Por enquanto, sem mais.
Configurações do Pus!

sábado, 17 de julho de 2010

Ensinando passos....

Minha querida professora, e amiga Rosana Steinke e eu conversávamos na internet outro dia, e desta conversa saiu o post abaixo, que faz parte, parece-me, de uma série esse é o "Mondo bizarro II -Será a nossa sociedade tão conservadora a ponto de ter que acreditar em folhetins ?"

Por Rosana Steinke:

Com esse papo todo do goleiro que possivelmente esquartejou a ex e que ninguem mais aguenta falar estava eu falando com Aline sobre as bizarrrices do mundo. Estávamos comentando sobre o fato da garota ser notoriamente uma atriz pornô e a mídia insistentemente ter omitido este fato e tem se referido a ela como " modelo " .
Diz que os camelôs estão faturando com os filmes dela! Tds querem comprar!
A minha amiga falou que ligou pra um amigo outro dia e ele falou que tava vendo um filme com a tal garota e disse que ela era atriz e minha amiga falou " atriz?" e ele " sim, pornô". E ela: " credo! vc ta vendo um filme de uma morta?!" E ele: "ah mas qdo ela fez tava bem vivinha..." .
Brincadeiras a parte....prossigo.
POr outro lado, o tal goleiro ja foi citado como " psicopata" nas palavras de Arnaldo Jabor em horário nobre.
Pois bem, não estou eu aqui defendendo o cara e nem condenando a moça. A questão é outra!
Então minha amiga Aline fez um paralelo que achei interessante.
Todos lembram do caso Geisy Arruda. Pois bem. Aline estudou o caso para um trabalho da faculdade. A tal Geisy era garota de programa e não foi hostilizada apenas porque estava com o tal vestido rosa pink curtíssimo e sim porque na faculdade se sabia de sua atividade profissional.
Evidentemente, tambem nao se falou nisso na mídia, a discussão ficou reduzida ao comprimento do vestido.
Agora eu me pergunto: o porquê da televisáo, por exemplo, não falar dessas coisas?
Qual o cuidado?
Para preservar a memória da primeira garota e a reputação da segunda é que não deve ser!
Pois bem, ao meu ver, a tv gosta de mostrar história de mocinha e bandido e explorar ao máximo. Se o bandido for bandido ok. Mas e se a mocinha nao for tao mocinha assim, como se faz o desfecho do folhetim?
Será a nossa sociedade tão conservadora a ponto de ter que acreditar em folhetins ?
Sendo veiculada tal informação, provavelmete a novela do goleiro do flamengo não seria uma história maniqueísta, marcada pela busca da fama e do dinheiro, tanto de um como de outro e das pessoas que o cercam.
Será que as pessoas diriam "ela teve o que mereceu!" se for público e notório que ela era atriz de filmes adultos?
Isso significa que ser atriz ou prostituta justifica o crime e a barbárie?
Evidentemente que não.
E evidentemente que não importa se ela foi isso ou aquilo, diante dos fatos.
Se comprovados, os fatos mostram que ela foi mantida refem e brutalmente assassinada.
Mas aí, em meio ao circo da mídia, me vem essa pergunta: porque não se pode falar sobre a atividade profissional de Eliza?
E se, sim, ela era prostituta e teve um filho de um cara que tava ganhando uma grana e resolveu se dar bem com isso?
Isso para mim é parte do conservadorismo e do preconceito sobre a mulher até mesmo quando a vitimiza.
Por isso, acho que a situação é mais complexa ainda quando ganha as páginas de internet e o horário nobre do jornal.
A história (inclusive a das mulheres!) se faz por meio de estradinhas vicinais e entrecortados nos quais podemos nos perder facilmente, em meio a tantas informações manipuladoras.
Até quando muitas vezes aparentemente se defende a mulher, na verdade há toda uma orquestração de pensamento para conduzir uma história onde a moral cristã está impregnada e pode vir à tona a qualquer momento, julgando quem pode ou não ser assassinado.

domingo, 11 de julho de 2010

Por quê?

Todo ano fico sabendo que a informação e inscrição para o COLÓQUIO DE MODA é uma complicação só! O site nunca trás as informações necessárias, e ações que deveriam ser simples, tornam-se absurdamente complexas.
O ato da inscrição é um quebra cabeças, e o site, em flash, não deixa a gente nem "copiar e colar" aquilo que julgamos ser necessário, como um link (que nem deveria ser copiado e colado, mas sim ao clicar entraríamos diretamente no site) para ir para uma página em INGLÊS!
A exigência aqui é por um sistema "MENOS MAIS". Menos complicação, menos investimento desnecessário, menos língua inglesa, quando se trata de um colóquio latino americano! Mais, mais informação, mais ficha de inscrição.....















(Clique com o botão direito do mouse, abrir em nova aba e a imagem abrirá em tamanho suficientemente grande, onde todas as informações necessárias estarão em um só lugar.)

SITE: http://www.coloquiodemoda.com.br/

quinta-feira, 1 de julho de 2010

DESCOBERTAS.


 FONTE: http://danceando.files.wordpress.com/2009/07/caminho-de-pincel.jpg

Encontrei meu lugar e descobri que gosto de “ser cutucada”, assim como muitos gostam por ser algo muito mais introspectivo, inerente ao ser que recebe esta graça, e por isso uma grande duvida me assolava. Moda ou história? Mudar o mundo ou alienar-me às coisas do mundo, “assim como ele é”?
Descobri que as formas de arte são em sua essência história, filosofia e ciências sociais, ou seja, tudo aquilo que sempre sonhei e sempre tive dúvidas por acreditar que as minhas idéias entrariam em outras mentes, que por muitas vezes não estariam digerindo todo o meu conhecimento, mas pelo contrario, estariam sendo manipuladas ao meu bel prazer.
Assim como Caetano e Gil, assim como Jum Nakao, e assim como muitos outros anteriores ou posteriores a estes, que gostam de ser cutucados, eu também gosto. E da mesma forma que estes apresentaram em suas criações, músicas ou vestimentas, sua indignação à postura da sociedade, também não quero me calar e não vou.
Basta agora, aprender a administrar as situações, e não contorna-las, usa-las a meu favor, com o dever de passar informação àqueles que buscam por esta, que estão dispostos a “ver”, sem continuar batendo a cabeça nos muros, e desfazendo-me por dentro. Descobri que minha “missão” é deixar o conhecimento à disposição de todos, e não querer obrigá-los a, de fato, entrar em contato com ela.

sábado, 26 de junho de 2010

Por Caio Fernando Abreu.

Meu Deus....conheci Caio Fernando Abreu, através da Estela, Estrela, Té...ou qualquer nome que eu venha a chamá-la, e ela me disse que ele era realmente incrível, que ele conseguia expressar em palavras os nossos sentimentos. É a mais pura verdade.
Por Caio Fernando Abreu:
Vai passar
Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está ai, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada “impulso vital”. Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te supreenderás pensando algo como “estou contente outra vez”. Ou simplesmente “continuo”, porque já não temos mais idade para, dramaticamente, usarmos palavras grandiloqüentes como “sempre” ou “nunca”. Ninguém sabe como, mas aos poucos fomos aprendendo sobre a continuidade da vida, das pessoas e das coisas. Já não tentamos o suicidio nem cometemos gestos tresloucados. Alguns, sim - nós, não. Contidamente, continuamos. E substituimos expressões fatais como “não resistirei” por outras mais mansas, como “sei que vai passar”. Esse o nosso jeito de continuar, o mais eficiente e também o mais cômodo, porque não implica em decisões, apenas em paciência.
Claro que no começo não terás sono ou dormirás demais. Fumarás muito, também, e talvez até mesmo te permitas tomar alguns desses comprimidos para disfarçar a dor. Claro que no começo, pouco depois de acordar, olhando à tua volta a paisagem de todo dia, sentirás atravessada não sabes se na garganta ou no peito ou na mente - e não importa - essa coisa que chamarás com cuidado, de “uma ausência”. E haverá momentos em que esse osso duro se transformará numa espécie de coroa de arame farpado sobre tua cabeça, em garras, ratoeira e tenazes no teu coração. Atravessarás o dia fazendo coisas como tirar a poeira de livros antigos e velhos discos, como se não houvesse nada mais importante a fazer. E caminharás devagar pela casa, molhando as plantas e abrindo janelas para que sopre esse vento que deve levar embora memórias e cansaços.
Contarás nos dedos os dias que faltam para que termine o ano, não são muitos, pensarás com alívio. E morbidamente talvez enumeres todas as vezes que a loucura, a morte, a fome, a doença, a violência e o desespero roçaram teus ombros e os de teus amigos. Serão tantas que desistirás de contar. Então fingirás - aplicadamente, fingirás acreditar que no próximo ano tudo será diferente, que as coisas sempre se renovam. Embora saibas que há perdas realmente irreparáveis e que um braço amputado jamais se reconstituirá sozinho. Achando graça, pensarás com inveja na largatixa, regenerando sua própria cauda cortada. Mas no espelho cru, os teus olhos já não acham graça.
Tão longe ficou o tempo, esse, e pensarás, no tempo, naquele, e sentirás uma vontade absurda de tomar atitudes como voltar para a casa de teus avós ou teus pais ou tomar um trem para um lugar desconhecido ou telefonar para um número qualquer (e contar, contar, contar) ou escrever uma carta tão desesperada que alguém se compadeça de ti e corra a te socorrer com chás e bolos, ajeitando as cobertas à tua volta e limpando o suor frio de tua testa.
Já não é tempo de desesperos. Refreias quase seguro as vontades impossíveis. Depois repetes, muitas vezes, como quem masca, ruminas uma frase escrita faz algum tempo. Qualquer coisa assim:
- … mastiga a ameixa frouxa. Mastiga , mastiga, mastiga: inventa o gosto insípido na boca seca …
http://caiofernandoabreu.tumblr.com/post/166008872/vai-passar

Escrito nas estrelas, mesmo!

Fiz uma pequena pesquisa sobre a novela “Escrito nas estrelas”. Eu não gostei disso, mas tudo bem, (também precisei fazer pesquisas sobre a Geisy Arruda para um trabalho de desenho), não sabia nada sobre a novela então a pesquisa para o blog foi algo pessoal, pois aconteceu algo realmente forte comigo.
Ao fazer um trabalho da matéria de desenvolvimento do produto, deixei como sempre deixo a televisão ligada em algum canal aleatório, pois sinto-me um pouco sozinha, e as vozes da televisão fazem minha mente pensar que alguém está ali.
Enfim, nesta tal novela “Escrito nas Estrelas” de Elizabeth Jhin existe a mocinha que está viva, o mocinho que está morto e apaixonado pela mocinha que está viva, e o motorista mau, o vilão que quer maltratar a mocinha e ficar com todo o dinheiro que pertenceria a ela, se o mocinho estivesse vivo. “x”.
Também não entendo esta lógica, mas enfim, eu juro que eu olhei para a TV no momento em que ouvi a música “Singing in the rain” (cantando na chuva), um clássico! Mas o que um clássico estaria fazendo na novela da Rede Globo? Não sei. O fato é que naquele momento a única coisa que veio à minha mente foi: Laranja Mecânica.
Eu juro que acho que fui a única pessoa, que ao assistir aquela cena pensou nisso, pois não vi nenhum comentário na internet e ao comentar com amigos (que obviamente não assistem Globo) eles acharam muito engraçado, a Natalie quis dizer algo como: “Era lógico que apenas 0,05% das pessoas que estavam assistindo iam relacionar, afinal novela e cultura não têm nada a ver uma com a outra."
Tentei firmemente procurar aquela cena para mostrá-la a vocês, mas não consegui. Devia estar escrito nas estrelas mesmo para eu assistir aquela cena. Será que se não fosse eu, ninguém iria perceber o quão bizarro foi aquilo?
A ironia está no fato de que a música só está no filme porque era a única música que o ator Malcolm McDowell sabia cantar inteira. (rs para sempre, em alto e bom som.)


Referências:
http://escritonasestrelas.globo.com/Novela/Escritonasestrelas/Personagens/0,,PS2709-18130,00.html
http://culturadetravesseiro.blogspot.com/2010/02/linguagem-nadsat-laranja-mecanica.html

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Dai-lhe Regina!

Existe a Deille... Deille Regina.
Hoje ela me conta que está ficando louca, apesar de eu saber isso desde que a vi, pela primeira vez.
Depois de brigarmos por ligarmos uma para a outra, e ficarmos mudas ao telefone, eu comentei sobre o fato de que eu já tinha contado tudo para ela que aconteceu durante minha vida toda. Então Deille Regina lembrou-se de me contar um fato, pasmem vocês, bizarro! Este tipo de coisas não acontece ao meu redor (*ironia), aliás, abro aspas pra dizer uma frase de uma amiga, a Vivi: "Cianorte só tem gente louca, acho que por isso vim parar por aqui", mas então contou Deille:
-Fui acender meu cigarro na cozinha porque eu não tinha um isqueiro, mas aí eu cheguei na pia, abri a torneira, coloquei o cigarro na água e pensei comigo mesma o que era que eu estava fazendo. Molhei meu último cigarro!

uhauhuhuhauhahuauhauhauhahuahuahu

Dai-lhe Regina!

Ahhhh criação....


Tem uma aula de criação.
Seria bem divertida....se eu soubesse desenhar!
Enfim...eu e a Marcela só pra sair da rotina, acordamos as 7 da manhã, para fazer desenhos e estudar para a prova de criação, mas acabamos fofocando tanto, e contando uma para a outra o problema que estávamos arrumando por não estarmos fazendo desenho, e não estudando para a prova, que perdemos o dia todo.
De qualquer maneira, a professora mestre, passou 2 textos e um esquema para a prova, que eu e a Marcela tínhamos, e até tentamos ler. Mas algo dizia que somente o esquema era suficiente para uma ótima prova, (não que isso seja bonito, muito pelo contrário, também comentamos o quanto estaríamos mais "burras" em relação às outras pessoas da nossa área), então....NÃO LEMOS O ESQUEMA.
Meu Deus....ele estava ali.
Eu consegui ler um dos textos, o menor, e a Marcela leu o outro, lógico.
Cheguei na faculdade, e li o esquema desesperadamente, olhei para a prova, no momento em que me foi entregue e entreguei de volta à professora em cinco minutos. ERA SÓ O QUESTIONÁRIO...


domingo, 20 de junho de 2010

Coisas bizarras.....


Agora vou contar tudo de bizarro que aconteceu no dia de ontem.
Um dia, uma amiga disse que depois que você conta uma história várias vezes, você perde um pouco do que aconteceu. Mas eu acredito que eu lembro de tudo perfeitamente.
Fato 1º:
Comprei uma blusa linda...achei que ela tem a cara do que eu quero ser, de uns tempos pra cá.O fato, é que eu nunca saí de moto com ela, e ontem usa-la para ir à faculdade. 
Ela é bem ampla, larguinha, de malha....quando o vento começou a bater, JURO, me senti a Priscila Rainha do Deserto.
huauhhuahuahuahuahuhauhuaua
Acho que todas as pessoas tiveram a mesma visão, e quando contei à algumas amigas, elas concordaram com isso.
uhauhauhuhahuauhuahuhauahuahuhau
Fato 2º:
Estou com problemas na configuração do meu teclado. Tenho que ficar trocando toda hora do inglês para o português, para conseguir usar todas as funções que preciso, por exemplo, o "Ç" não tem no teclado em inglês, e o ponto de interrogação, não tem no de português.
Vai entender..... 
A conclusão que cheguei, entrando no msn e em programas de bate-papo por todos esses anos, e por muitas, e digo muitas vezes mesmo, conversei com pessoas, que nunca usavam ponto de interrogação e afins, como virgulas, e dois pontos, é que: As pontuações para os brasileiros estão como os acentos para a língua inglesa, SIMPLISMENTE NAO EXISTEM.
Hahuauhhuauhauhuhauhauhauhahu
Fato3 º:
Destruí, há dois dias, a unha do meu dedão do pe. Achei que estivesse andando de chinelos, e topei em alguma coisa, que a arrancou de mim. Ao fazer o tal trabalho da primeira postagem, na minha cama, lindinha, macia e confortável, achei a bendita unha.
Agora me explica como consegui arrancar minha unha na minha cama? O.o
Eu realmente não tenho idéia. Sim, foi uma coisa um tanto quanto nojenta, afinal, essas coisas de unhas, cabelos e afins, sempre o são.
Dia realmente bizarro.

sábado, 19 de junho de 2010

Muito Batom....


Tudo de necessario.....huahuauhhuahua

Hoje começo meu blog.
Apesar de saber que vou ter que copiar(Adoro essa tecnologia do copiar e colar, podia ser assim nos cadernos também...) tudo isso em outra janelinha, a do meu perfil, quero começar explicando o porque deste diário eletrônico.
Odeio twitter, exceto aqueles que realmente tem algo realmente a nos acrescentar.
Hoje quase me rendi ao twitter.
Três coisas bizarras aconteceram comigo neste dia, um sábado estranho. Enfim, as meninas vieram em casa fazer trabalho, e a terceira coisa bizarra aconteceu. Fiquei com raiva e disse: - "Marcela, vou fazer um twitter." E ela me respondeu: "Não, você vai fazer um blog que chama-se Batom na Calcinha."
Obviamente, não sabíamos que já existia este blog, mas acreditem, a pessoa não posta nada.
Ali, naquela conversa havia nascido o BaToM Na CauCinhA.